Estamos perto com o Messenger ou com o Skype, pelo telemóvel ou por qualquer outro suporte informático de quem está longe, mas raramente, muito raramente mesmo, nos encontramos cara a cara com amigos e família em momentos de alegria e boa disposição.
Regressar a casa, depois dum périplo de casamentos cumprindo o feliz papel de tio de gente nova, é óptimo. Sugere uns acordes dum fado… muito vivido, muito mais falado que cantado, mas fado.
Cada par, guitarra e voz, chegará ao seu “sol” de acordo com a sua pauta.
A todos eles desejo quanto há de melhor, felicidade; palavra suspeita para dizer equilíbrio. Todos sabemos que tal desiderato apenas se consegue após passar pela escola da dificuldade e da adversidade.
Bom foi ver todos. Mas o melhor de tudo, foi ver os olhos límpidos dos noivos. Elas e eles apostavam no futuro e isso é lindo.
Gostei, que num calor infernal, todos tivessem um comportamento amigo.
Foi nítido, no brilho de cada um, o reflexo do seu trabalho.
Os casamentos foram dois, e o meu fígado apenas um.