Depois dum "jovem" turco ter sequestrado este país, pedindo agora um resgate altíssimo, (por meios democráticos, diga-se), e sabedor de ciência certa que nem assim esta Pátria "cemitério da própria língua" será sepultada, sinto-me, mais do que nunca, o que sempre fui...
A sábia atitude é estar atento e aceitar a realidade, combater moinhos de vento e outras "barbaridades" que são perífrases do discurso que é a vida.
Começam agora a falar, perdão, a propor e a desafiar tumultos, e eu a continuar a pensar no calibre doze, agora que os Sanchos, panças ou não, estacionaram e se instalaram, não há lugares para D.Quixote mesmo com mancha.
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