quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A explicação dum jurista inspirado e com intenso vínculo à verdade


Numa altura em que se diz que o Ministério Público, a Autoridade Tributária e a cobrança coerciva de dívidas à Seg Social estão em roda livre, Paulo Rangel removeu qualquer dúvida que pairasse no espirito lusitano. Numa forma sublime e quase poética, recorrendo à mais evidente e clara alegoria, explicou a razão pela qual o caso “submarinos”, julgado na Alemanha, teve corruptores e condenações, mas que em Portugal o verbo corromper não é transitivo (quem corrompe, corrompe alguém ou alguma coisa…querias), não, não tem nada a ver com o AO; por que razão as dívidas à Segurança Social e actividades do actual PM na Tecnoforma não são objecto de interesse pelo M P ou outra autoridade; por que o hambúrguer Miguel de Vasconcelos não é citado por nenhum tribunal e acusado do crime de traição à Pátria, por que o ex MAI visado nos vistos Gold se vai desembrulhar sem danos. Um jurista desengordurado e deputado europeu é outra coisa

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