Não divulgues os teus sentimentos
Nem critiques a tua cidade
Nem os homens da sociedade
Não cochiches acontecimentos
Não tires da intuição, palavras, poesia
Não perguntes, não dramatizes,
Não te aborreças, nem supliques,
Interrogares-te não é filosofia.
Os esqueletos das famílias...
É nada, apenas pó feito de tempo.
Sepulta a tua infância e o que lias.
Não pugnes pela moral naquele momento
Nem quente, nem frio, sê morno, médio.
Não morrerás de doença, mas de tééédio.
Nem critiques a tua cidade
Nem os homens da sociedade
Não cochiches acontecimentos
Não tires da intuição, palavras, poesia
Não perguntes, não dramatizes,
Não te aborreças, nem supliques,
Interrogares-te não é filosofia.
Os esqueletos das famílias...
É nada, apenas pó feito de tempo.
Sepulta a tua infância e o que lias.
Não pugnes pela moral naquele momento
Nem quente, nem frio, sê morno, médio.
Não morrerás de doença, mas de tééédio.
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