sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Práticas Familiares


Eis-nos chegados ao tempo do rebusco das castanhas e de apanhar os sinistros míscaros; já foram noticiadas este ano quatro mortes só na região centro.

A coincidência não obedece a leis e diz-se que não existe a fórmula da coincidência. Não acredito em bruxas, pero que las hay, hay. A harmonia da percepção de acasos torna-nos a todos poetas, obscuros sacerdotes de estranha liturgia e há uns mais susceptíveis que outros.

Nesta época de rebusco das castanhas celebremos a vida e o futuro. Saudemos o milagre da existência e reconheçamos a nossa pequenez e a natureza de elo de uma cadeia admirável chamada vida.

Este post tem endereço, pois é minha obrigação dar os parabéns à fonte de vida, a alguém muito especial e que acaba de receber uma notícia singular e vivificante.

Há rituais que não são só um acto cerimonial; desencadeiam forças positivas e novas energias fluem por mais ocultas que estejam: o melhor vai acontecer.

Por isso hoje bebo em honra à(s) mulher(es) da minha tribo.

1 comentário:

cartuxos disse...

realmente hj sinto-me um comanche... vivá' nossa tribo!!