
Eis-nos chegados ao tempo do rebusco das castanhas e de apanhar os sinistros míscaros; já foram noticiadas este ano quatro mortes só na região centro.
A coincidência não obedece a leis e diz-se que não existe a fórmula da coincidência. Não acredito em bruxas, pero que las hay, hay. A harmonia da percepção de acasos torna-nos a todos poetas, obscuros sacerdotes de estranha liturgia e há uns mais susceptíveis que outros.
Nesta época de rebusco das castanhas celebremos a vida e o futuro. Saudemos o milagre da existência e reconheçamos a nossa pequenez e a natureza de elo de uma cadeia admirável chamada vida.
Este post tem endereço, pois é minha obrigação dar os parabéns à fonte de vida, a alguém muito especial e que acaba de receber uma notícia singular e vivificante.
Há rituais que não são só um acto cerimonial; desencadeiam forças positivas e novas energias fluem por mais ocultas que estejam: o melhor vai acontecer.
Por isso hoje bebo em honra à(s) mulher(es) da minha tribo.
1 comentário:
realmente hj sinto-me um comanche... vivá' nossa tribo!!
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