quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sou como um poeta.

Sou como um poeta

Obscuro

Sem palavras

Distante

Só.

Vivo de recordações

Os mais belos marcos coloridos.

Admirador marginal,

Sem despeito, amargura, ironia

Gosto da vida.

Fujo da cartilha

Sinto-me afortunado

Nestes anos de partilha.

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