segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Seios, ponto G e incesto




A minha terra é feminina. Desde logo o nome é do género feminino, Guarda. Depois é a única que tem o ponto G e dois seios, com mamilos, adornados com uma jóia (um banco).
Gerou, amamentou e criou muitos que por cá andaram e andamos que a respeitamos como ente físico e psíquico. Sei o que digo ao falar de ente psíquico, pois entre outras coisas que não explico, tem camadas de passado e memórias.
Moderna e liberal aceita todo o tipo de relações. Todo, todo também não é verdade. Há as que repudia veementemente como o incesto. Mesmo que pressupostamente a convite das mães a filhos pródigos. Pródigos de demagogia, bem falantes e vendedores de banha da cobra, com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
Um filho pródigo de relações cristalinas, ou melhor de cristal, pois se o dinheiro não aparece, as relações quebram-se ao primeiro toque de discórdia.
O moderno filho pródigo depressa delapida tudo: património e beleza. Venderá a tostões para ganhar milhões.
Mas como sempre, o excepcional filho ou o pródigo só tem o poder que se lhe dá ou que deixamos que conquiste. Está sempre na nossa mão.
Valha-nos S.Expedito

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